Blog da Inteligência Emocional.
Inteligência Emocional na vida pessoal e na vida profissional
Já se sentiram naquele momento em que a cabeça fala pra fazer uma coisa, porém o coração tem certeza que precisa fazer outra? Pois bem, todo mundo passa por esse tipo de “encruzilhada” e em alguns casos é extremamente frustrante ter que tomar uma decisão baseada em um detalhe ou em outro.
Todo mundo tem na cabeça que o melhor seria tomar uma solução lógica, entretanto nem sempre as nossas emoções estão completamente alinhadas. Já pararam pra pensar quantas decisões nós tomamos e passamos a sentir medo, tristeza ou angustia. Pois bem, ou ainda realizar um tipo de ação sem pensar nos sentimentos dessas escolhas.
O que as pessoas que apresentam uma ótima inteligência emocional é que elas entenderem o seu autovalor, de forma que isso não tem nada relacionado com arrogância ou superioridade, mas sim na busca pelo autoconhecimento e pelo amor-próprio.
Na realidade o que eles fazem de diferente é enxergar a si próprios antes de voltar o seu olhar para o seu lado externo. Essas pessoas conseguem identificar as suas próprias escolhas, além de assumirem as suas próprias habilidades e seus pontos fracos de forma tão profunda que conseguem chegar a conclusões de que são realmente pessoas diferenciadas. O mais impressionante é que elas conseguem oferecer é bastante único de forma que todo o seu entorno também consiga amadurecer.
Essa autoconsciência tende a fomentar o nosso senso de colaboração, fazendo com que conseguimos nos sentir cada vez mais dispostos e comprometidos com os objetivos e ainda com a importância dos menores gestos. As pessoas que entendem a sua inteligência emocional não cobram excessivamente o outro, pois não cobram de forma excessivas a si mesmas.
Uma vez com esse alto nível de consciência elas conseguem criar e manter uma alta empatia que é essencial e indispensável para criar relacionamentos muito melhores.
Via de regra, pessoas que estão em busca da inteligência emocional se esquecem de um detalhe muito importante: ela é uma habilidade. E como tal, ela necessita de dedicação, persistência e paciência para aprender como ser mais emocionalmente inteligente.
Esse caminho é diário e que nunca tem fim, é impossível para uma pessoa atingir 100% de sua inteligência emocional. Traçando um paralelo, imagine se uma pessoa atingisse 100% da inteligência intelectual, sabemos que isso nunca irá acontecer, pois não temos como aprender tudo sobre tudo.
Dessa forma é preciso aprender a lidar com comportamento da melhor forma possível, além de se comportar de forma exemplar com as suas emoções, e isso é feito um passo de cada vez. É importante que a pessoa perceba o que está sendo sentido e de onde vem o sentimento – o bem da verdade é que ao longo do dia experimentamos os mais diferentes sentimentos.
Se ao acordar você se sente deprimido, é importante perguntar qual o motivo de estar dessa forma. Faça uma pergunta específica e também não dê uma resposta genérica para si mesmo, encontre sempre o verdadeiro motivo e desse ponto em diante comece a realizar as transformações que estão ao seu alcance, de forma a afastar esse sentimento.
O ideal é que você de a devida atenção a si mesmo, afinal de contas você merece.
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Não há dúvidas de que a inteligência emocional é fundamental nas diferentes esferas da vida. Afinal, lidar com as emoções e controlar as reações impulsivas contribui para a harmonia nas relações interpessoais. Sobretudo, auxilia na qualidade de vida e inspira uma rotina tranquila e agradável.
Considerado um dos principais nomes quando o assunto é Inteligência Emocional, Augusto Cury possui diversos livros sobre o tema. O psiquiatra e escritor costuma dizer que o gerenciamento das emoções é sempre possível, no entanto, reforça a importância de seguir técnicas para que esse processo seja, de fato, alcançável.
Quando falamos em inteligência emocional na profissão escolhida como nossa, sabemos que esse conceito vai muito além do que simplesmente teorias relacionadas à psicologia.
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