Não há dúvidas de que a inteligência emocional é fundamental nas diferentes esferas da vida. Afinal, lidar com as emoções e controlar as reações impulsivas contribui para a harmonia nas relações interpessoais. Sobretudo, auxilia na qualidade de vida e inspira uma rotina tranquila e agradável.

 

Nesse sentido, o autoconhecimento é essencial quando se fala em inteligência emocional e liderança. A partir dele as ferramentas adequadas podem ser implementadas no dia a dia do gestor. Entenda mais sobre o assunto a seguir!

 

 

 

Como inteligência emocional e liderança se relacionam?

São muitos os fatores que influenciam na boa liderança. Entre as habilidades necessárias, a forma de se relacionar com as pessoas pode tanto qualificar, quanto colocar em risco uma gestão. 

 

Afinal, é essencial que o líder saiba se relacionar com suas equipes e tenha uma desenvoltura adequada perante às adversidades. Dessa forma, a inteligência emocional contribui para a liderança, de modo que identificar as emoções auxilia na construção de relações saudáveis no âmbito profissional.

 

Como já foi dito, o autoconhecimento é o passo básico para a liderança eficiente. Afinal, a partir dele o líder se torna mais confiante na tomada de decisões. Essa característica, aliás, influencia na boa desenvoltura perante às intercorrências comuns na rotina. 

 

Assim, o profissional estabelece um bom relacionamento tanto com seus superiores, quanto com as equipes que lidera, se tornando uma inspiração e um exemplo a ser seguido. Inclusive, o diferencial de um líder é saber como se portar diante das situações rotineiras. 

 

A partir da empatia e da humildade, ele consegue resolver problemas e liderar suas equipes preservando a harmonia no ambiente de trabalho. Ao se ver diante de um problema, é necessário saber contornar a situação e gerenciar suas emoções para evitar comportamentos impulsivos.

 

Aplicando os pilares da inteligência emocional na liderança

Você sabia que a inteligência emocional é uma capacidade que pode ser desenvolvida por qualquer indivíduo ao longo de sua trajetória? Isso mesmo! Para isso é preciso estar atento ao próprio comportamento, identificando situações que podem ser trabalhadas para facilitar as relações interpessoais. 

 

No caso dos líderes, é essencial que os pilares da inteligência emocional sejam aplicados na rotina. Pois essa construção resulta em uma gestão assertiva e eficiente. Em primeiro lugar, o líder deve fazer uma análise de sua rotina e do seu comportamento diante das situações do cotidiano. 

 

Com isso, torna-se possível identificar momentos que podem ser melhor trabalhados, evitando que imprevistos despertem emoções que podem fugir do controle. Afinal, entender os sentimentos e o que cada um desperta auxilia no controle das reações.

 

Neste artigo, falamos um pouco mais sobre os cinco pilares da inteligência emocional. Ao entender melhor sobre o que cada um deles representa, fica mais fácil perceber como eles contribuem para a boa liderança. Pois sabemos que é papel do líder gerenciar equipes de forma assertiva e contribuir tanto para o crescimento da empresa, quanto para o desenvolvimento de seus liderados.

 

Ou seja, o líder que sabe como aplicar os pilares da inteligência emocional em sua rotina consegue desenvolver um ambiente saudável e propício para o crescimento de todos. Dessa forma, ele auxilia no sucesso da organização e estimula a motivação da sua equipe. Veja mais a seguir!

 

Pilar 1: Autoconhecimento

O autoconhecimento é o primeiro passo para o desenvolvimento das demais habilidades que compõem a inteligência emocional. Ao relacionar o termo com a liderança, entende-se que o líder, ao saber o que sente e como suas emoções são despertadas, entende também como suas reações afetam as pessoas do seu entorno.

 

 

Ou seja, a consciência sobre emoções e comportamentos contribui para uma liderança tranquila, baseada na humildade e na transmissão de mensagens claras e assertivas para a equipe.

 

Pilar 2: Autogerenciamento

A partir do pilar anterior, é possível gerenciar de forma eficiente as emoções e, sobretudo, as reações que elas podem despertar. Assim, manter tudo sob controle possibilita o desenvolvimento de relações mais sólidas no ambiente profissional. 

 

Com isso, a tomada de decisões se torna assertiva, evitando situações constrangedoras perante as equipes. Além disso, o autogerenciamento implica na flexibilidade do líder, permitindo que ele se comporte de maneira adequada mesmo em momentos adversos.

 

 

Pilar 3: Automotivação

O terceiro pilar da inteligência emocional dispensa apresentações. Afinal, a motivação é essencial para uma liderança eficiente. Considera-se indispensável que o bom líder esteja constantemente motivado, sabendo de seus objetivos e do caminho que deve trilhar para alcançá-los.

 

 

Com isso, suas equipes têm uma fonte de inspiração diária e conseguem compreender quais são os objetivos da organização. Por fim, todos os profissionais conseguem construir métodos próprios que contribuem para a conquista coletiva.

 

Pilar 4: Empatia

A empatia é essencial em todas as relações humanas. No âmbito profissional, principalmente quando se fala em liderança, ela se torna ainda mais importante. Isso porque, a empatia é fator primordial para que um líder entenda os indivíduos que compõem a equipe. 

 

Ao saber se colocar no lugar do outro, ele consegue pensar em soluções adequadas para cada tipo de situação. Além disso, com a empatia é possível evitar injustiças e, ainda, pode-se gerar feedbacks construtivos para o desenvolvimento da equipe.

 

Pilar 5: Sociabilidade

As habilidades sociais são indispensáveis quando se fala em liderança. Isso porque, o líder deve saber como se comunicar com os diferentes públicos. Assim, é possível transmitir mensagens claras e assertivas, evitando mal-entendidos e fazendo transparecer os objetivos e o que espera de cada profissional.

 

 

Dessa forma, o líder administra de maneira eficiente suas equipes e resolve conflitos de maneira harmônica, preservando a tranquilidade no ambiente de trabalho.

 

 

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